Por Letícia Gonçalves - gazeta online
A coordenadora do Samu, Engre Beilke e o major Mauro Acelino detalharam as novidades em coletiva realizada nesta sexta-feira
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192) e a Polícia Militar querem integrar as ações em ocorrências como tentativas de homicídio e agressões com feridos que necessitem de socorro.
De acordo com a coordenadora estadual do Samu, Engre Beilke, em breve a população poderá acionar o Centro Integrado Operacional de Defesa Social (Ciodes 190) e ter a ocorrência registrada também no Samu, caso seja preciso o envio de, além da viatura policial, uma ambulância para atendimento médico.
Um operador do Centro de Operações da Polícia Militar (Copom) entrará em contato direto com o atendente do Samu. Outra novidade que deve estar nas ruas até o final do ano são as motolâncias, motocicletas que levarão técnicos em enfermagem para prestar os primeiros atendimentos a quem pede socorro.
Na manhã desta sexta-feira (20) cerca de 20 policiais do Centro de Operações da Polícia Militar foram à Central de Ambulâncias do Samu, em Vitória, para receber orientações sobre em quais ocasiões o serviço deve ser acionado, como explica a coordenadora.
"O Samu é para urgência e emergência, são aqueles casos que a gente classifica como realmente graves e que tenha risco de vida para o cidadão, desde atropelamentos, acidentes com vítima, suspeita de infarto, que o médio regulador perceber, suspeita de Acidente Vascular Cerebral, falta de ar grave, crises convulsiva. Esses casos, normalmente, o Samu atende".
O major Mauro Acelino, chefe do Copom, diz que antes da implantação do Samu, em 2006, eram as viaturas da PM que transportavam pessoas doentes ou feridas para que recebessem atendimento na rede hospitalar, mas que agora esse trabalho é feito pelo Samu onde o serviço já atua.
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