Eles salvam vidas em terra,no ar e até por telefone.
No Dia do Médico,socorristas do Samu contam histórias dramáticas de resgates que tiveram
um final feliz.
Saber usar cada segundo para salvar uma vida, seja por telefone, ambulância ou até
mesmo de helicóptero. Essa é a tarefa diária dos médicos socorristas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192).
No Estado do ES, são 68 médicos que atenderam de janeiro a julho deste ano 6.146 acidentes de trânsito nos 12 municípios onde o Samu atua. E hoje, no Dia do Médico, aTribuna
mostra histórias que marcaram a vida de alguns desses profissionais.
A médica Kelly Novaes, 31 anos,disse que o mais marcante nos atendimentos é quando a vítima sai recuperada do hospital. “Não esqueço o caso de um adolescente de 17 anos que caiu da moto. Ele era muito jovem e foi muito bom quando soube que ele se recuperou e saiu do hospital”.El a contou que t ambém f i c a emocionada quando consegue salvar alguém pelo telefone. “Em muitos casos, o salvamento acontece por telefone, como o caso
de um senhor que engasgou e voltou a respirar porque o parente seguiu as nossas orientações”.
O médico Thiago Rodrigues Sequeira, 30, contou que um atendimento inesquecível foi quando precisou reanimar uma vítima de acidente, dentro de um helicóptero. “Em Fundão, houve um acidente com 11 vítimas gravíssimas. Fui de helicóptero para a g i l i z a r o
atendimento e um paciente teve uma parada cardíaca no ar. Foi a melhor sensação quando consegui reanimá-lo em pleno voo ”.
O coordenador médico do Samu, Alexandre Bittencourt, disse que não esquece os casos que envolvem crianças, porque as ajudou a ganhar mais tempo de vida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário