sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Motolância, moto que será usada pelo SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência)

Motolâncias por Letícia Gonçalves - gazeta online


As motolâncias devem estar nas ruas até o final do ano, mas de acordo com a coordenadora do Samu, Engre Beilke, ainda não há uma data definida. Os técnicos em enfermagem já passaram por treinamento em direção, com agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e também para serem os primeiros a prestar o socorro às vítimas.

A coordenação está "agilizando" para que o serviço comece o mais rápido possível, ainda segun. Enquanto isso, as cinco motos permanecem na Central de Ambulâncias do Samu, em Vitória. Elas devem atender aos municípios de Vitória, Vila Velha, Cariacica, Serra e Guarapari.

O Espírito Santo foi um dos três Estados beneficiados do país com o serviço de motolância do Samu, que tem o objetivo de reduzir o tempo de espera dos pacientes em casos de atendimento de urgência e emergência.

Os técnicos vão contar com kit mobilizador que contém um desfibrilador portátil e equipamentos para mobilizar a vítima, como, coletes cervicais e talas.

As motos chegaram no Estado há mais de um ano, mas o curso de capacitação só começou em junho. A direção do Samu 192 informou, na época, que a documentação necessária para liberação das motos foi enviada pelo Ministério da Saúde somente em dezembro. De acordo com a assessoria da Sesa, a partir deste momento pode ser feito o processo de emplacamento, legalização dos veículos e marcação do treinamento com a Polícia Rodoviária Federal.

Vítimas de violência e acidentados terão atendimento integrado entre Samu e Polícia Militar

Por Letícia Gonçalves - gazeta online


A coordenadora do Samu, Engre Beilke e o major Mauro Acelino detalharam as novidades em coletiva realizada nesta sexta-feira


O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192) e a Polícia Militar querem integrar as ações em ocorrências como tentativas de homicídio e agressões com feridos que necessitem de socorro.

De acordo com a coordenadora estadual do Samu, Engre Beilke, em breve a população poderá acionar o Centro Integrado Operacional de Defesa Social (Ciodes 190) e ter a ocorrência registrada também no Samu, caso seja preciso o envio de, além da viatura policial, uma ambulância para atendimento médico.

Um operador do Centro de Operações da Polícia Militar (Copom) entrará em contato direto com o atendente do Samu. Outra novidade que deve estar nas ruas até o final do ano são as motolâncias, motocicletas que levarão técnicos em enfermagem para prestar os primeiros atendimentos a quem pede socorro.

Na manhã desta sexta-feira (20) cerca de 20 policiais do Centro de Operações da Polícia Militar foram à Central de Ambulâncias do Samu, em Vitória, para receber orientações sobre em quais ocasiões o serviço deve ser acionado, como explica a coordenadora.

"O Samu é para urgência e emergência, são aqueles casos que a gente classifica como realmente graves e que tenha risco de vida para o cidadão, desde atropelamentos, acidentes com vítima, suspeita de infarto, que o médio regulador perceber, suspeita de Acidente Vascular Cerebral, falta de ar grave, crises convulsiva. Esses casos, normalmente, o Samu atende".

O major Mauro Acelino, chefe do Copom, diz que antes da implantação do Samu, em 2006, eram as viaturas da PM que transportavam pessoas doentes ou feridas para que recebessem atendimento na rede hospitalar, mas que agora esse trabalho é feito pelo Samu onde o serviço já atua.

sábado, 7 de agosto de 2010

FUNK DO SAMU(BY DJRIQUE)

http://www.youtube.com/watch?v=F9ddWp7O2VU
Não é vírus.

EQUIPE ENGEáudio (FUNK DO SAMU - BY DJRIQUE)

Música em vídeo feito pra homenagear o Samu... Está no you Tube.

abraços a todos.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

SAMU 192 - Conheça o serviço

Para atender a população com a qualidade e a velocidade que as urgências requerem, o SAMU exige uma estrutura eficiente, além de equipamentos adequados para responder com competência às demandas. Assim, por trás do serviço que chega à vítima, há toda uma engrenagem envolvendo profissionais qualificados, treinados e com experiência em suas funções.

Sob o ponto de vista médico, o serviço envolve os seguintes profissionais: médicos reguladores e intervencionistas; auxiliares e técnicos de enfermagem; enfermeiros assistenciais. O serviço depende ainda de uma ação pactuada, complementar e integrada de outros profissionais não oriundos da saúde, como bombeiros e policiais militares e rodoviários. O SAMU exige ainda a capacitação e a certificação via Núcleos ou Centros de Educação em Urgências.


A estrutura física requer Centrais de Regulação Médica das Urgências, com fácil acesso ao público, por via telefônica (192), em sistema gratuito, e o envolvimento de outros profissionais não oriundos da área de saúde, como: telefonistas, rádio-operadores e condutores de veículos de urgência.


No aspecto do transporte das vítimas, o SAMU inicialmente atenderá a população com dois tipos de veículos, denominados tipos B e D. Cada uma destas ambulâncias tem capacidade de suprir determinadas urgências.


A do tipo B é a Ambulância de Suporte Básico: veículo destinado ao transporte inter-hospitalar de pacientes com risco de vida conhecido e ao atendimento pré-hospitalar de pacientes com risco de vida desconhecido, não classificado com potencial de necessitar de intervenção médica no local e/ou durante transporte até o serviço de destino.


A do tipo D, ou Ambulância de Suporte Avançado: veículo destinado ao atendimento e transporte de pacientes de alto risco em emergências pré-hospitalares e/ou de transporte inter-hospitalar que necessitam de cuidados médicos intensivos.


Por exigência da legislação, cada um destes veículos deve contar com equipamentos médicos adequados à complexidade de suas funções.


Para que o SAMU possa funcionar de forma apropriada é importante que você saiba utilizar o serviço. Ele deve ser acionado somente quando existe uma situação de urgência. Evite sobrecarregar o sistema com outros problemas que não se caracterizam como tal. Oriente as pessoas, em especial as crianças, para que não façam trotes com este serviço. O tempo e os recursos gastos com isto podem fazer com que atrase o atendimento a um paciente em situação de ameaça imediata à vida.